“Não me prendo a nada que me defina. Sou companhia, mas posso ser solidão. Tranquilidade e inconstância, pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono. Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer… Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato… Ou toca, ou não toca.”
Clarice Lispector.
4 comentários:
Lindo, lindo... ela fala por nós todas...
Esse é o segredo, ser qualquer coisa quando estivermos afim de ser.
Abraços!
sou o tudo e sou o nada!
Ah, Clarice...
bati o olho e vi que era Clarice
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