segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

num aperto, uma saudade gigante.


E nas horas que paro um instante, assim, num instante quase infinito, que me vem um aperto de saudade, lembrando o quanto é bom ver-te por perto, e ter-te bem perto.

E pode perguntar, que é por conta dessa saudade que eu ando assim, meio cabisbaixa, meio sem cor, carregando um sorriso sem graça no rosto, que só se torna genuíno mesmo, quando penso em daqui alguns dias, o dia de você chegar.

Vem logo, viu? Que meu abraço é do tamanho dessa saudade, do tamanho desse infinito, que eu tenho pra te dar.










Foto: Milena Palladino


Resto do Post